Se nos conscientizarmos de que a nossa essência é energia,
por essa razão eterna, como constatou Lavoisier. Perfeita e pura, razão de ser
de inteligência máxima, que na sua plena funcionalidade pode tudo no universo
do seu domínio e que esse Ser Eterno e de Inteligência Máxima está em nós como
consequência da Interação, necessária, com a matéria que lhe aprisionou quando
da grande explosão o Big-bang, poderemos justificar tudo o que ocorre nesse
Orbe de maneira racional e lógica e aprimorarmos os elementos que nos levará de
volta a esse estado de origem que é o verdadeiro objetivo da humanidade.
É tão patente que é a essência inteligente que rege nossas
vidas que, negamos a nós mesmos o que de melhor há em nós, somente pelo medo de
perder os prazeres da vida material.
Ninguém tem argumentos contrários, quaisquer que sejam eles,
de que:
Somos os únicos seres
com inteligência transformadora no Planeta.
Toda inteligência está no nosso interior, armazenada no nosso
cérebro e processada por nossos neurônios.
Todas as ações úteis e
inúteis são deliberações emanadas de dentro de nós ou absorvidas e processadas
por nós mesmos.
O mundo não existiria para nós se não tivéssemos a
inteligência para processá-lo nem existiríamos para o mundo se não fossemos
percebidos por ações inteligentes.
Somente nessas quatro afirmativas verdadeiras está
caraterizada que cada ser é seu próprio mundo e que nele está o questionamento
e a resposta de tudo. Quem duvidar não sabe que existe.
O poder decisivo e
transformador está em nós inquestionavelmente, daí dá para perceber o real
potencial do que somos e de tudo que somos capazes de processar. A pergunta
óbvia: se nossa constituição básica é uma só para todos os seres qual a razão
do diferencial entre a capacidade de Albert
Einstein e de uma pessoa
comum? Sendo a nossa essência também a mesma para todos os seres e essa
essência sendo eterna e de inteligência máxima na origem, o que justifica as
diferença e deficiências, são fatores químicos, físicos e mecânicos e quantidades
e qualidades de matérias existentes na área que podemos chamar de maturação, a
quantidade de energia desprendida para a codificação, ou seja, diversificação
de elementos, que pode ser comparada a forma de vida de quem vive no semiárido
brasileiro com outras regiões prósperas.
O importante entender aqui é que a essência aprisionada está
em estado de libertação gradativa e isso está patente na evolução coletiva do
ser humano no Planeta. Nota-se também de forma clara que essa libertação
gradativa da essência perfeita e inteligente está diretamente ligada ao
conhecimento, que é por lógica, o elemento possível de ser carregado por um Ser
em estado de energia pura.
Nós não estamos inventando nada que não tenha sido criado no
universo paralelo de perfeição e energia pura, apenas a essência que já
idealizou tudo naquele universo etéreo, quando ser perfeito, aflora materializada
em nós, com a ideia nata e coloca-a em prática no mundo material. Quando a
essência imaginativa; toda ela aflorar; o que acreditamos serem sonhos será
pura realidade. O lado preocupante que é o senso moral, que deve acompanhar a
libertação da essência como um todo e não somente da essência imaginativa, está
se distanciando, distanciamento esse que justificará que os últimos serão os
primeiros, porém, ainda pode de ser corrigido.
Separar o joio do trigo; o lógico do ilógico; a ilusão do
real; o bem do mal; descartar a inutilidade; dar as mãos e, com a difusão do
conhecimento, com o aprofundamento do amor ao próximo; que é a indicação lógica
da existência do mundo perfeito; ajudaremos nossos irmãos de essência a aflorar
mais rápido os sentimentos natos de perfeição, antes que a materialização da
essência imaginativa dificulte e torne mais sofrida, essa experiência que
deveria ser eternamente de AMOR.
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