Partindo do princípio lógico de que somos seres compostos de
matéria bruta e burra que vira pó e cinzas, esvaem-se ao vento e não fazem
milagres, mais, energia mecânica, que etérea, retorna ao espaço, e, de
inteligência que patentemente não se manifesta nos dois outros elementos,
resta-nos, por sermos os exclusivos portadores desse infinito e magistral
poder, reconhecer que a inteligência é inequivocamente energia e assim sendo,
conforme preconizou Antoine Lavoisier é eterna. Enfim, desprovidos do envoltório
corporal, somos eternos e somente essa afirmativa já é uma excelente
expectativa alentadora para todos nós.
O entendimento acima muda o mundo! Justifica tudo sem deixar
uma única sombra de dúvida sequer! Esclarece um DEUS com todos os predicados de
perfeição. Apresenta de forma lógica e racional a criação do universo,
justifica a nossa origem de maneira obvia e ainda traça um caminho a ser
trilhado para alcançarmos o tão sonhado objetivo da felicidade plena, sem dores
e sem sofrimento.
Entendendo definitivamente que a inteligência não é pó nem
energia mecânica e sim energia inteligente distinta e exclusiva, além de ser eterna; existir de sempre para
todo sempre; podemos concatenar a ideia de que em algum momento universal se
processou a fusão que nos originou humanos ou seres interagidos inteligentes,
incrivelmente únicos e exclusivos.
É tão lógica, possível e parcialmente provada a teoria da 3ª
Cosmogonia e, o que acima descrevemos que, o conjunto óbvio, nos permite
promover uma seqüência, da razão do nosso existir, com a mesma coerência e
lógica que a torna mais plausível e fácil de assimilar do que tudo que até hoje
foi publicado.
No início de tudo, de um lado existia de sempre para todo
sempre o universo perfeito de seres eternos de inteligência máxima e de plena
felicidade. (Possível, pela provada separação: do pó e da inteligência em forma
de energia, visto no nosso dia a dia), e, do outro lado, a matéria bruta e
burra. Os dois elementos, únicos no universo, são eternos sendo que a
predominância da inteligência é notória por ser esta a única capaz de perceber
e transformar a outra.
No início de tudo, a Lei da Atração da Matéria,
(inquestionável), gerou o grande bloco que interferiu na estrutura do universo
perfeito que, por sua vez, já manipulava a matéria, concretizando idealizações, sem interagir,
resultando o universo material modelar.
Seres perfeitos, formados de inteligência máxima eterna, de
infinitas propriedades, reunidos, explodem o grande bloco (Big Bang), justifica
a razão para a criação do universo material.
A grande catástrofe
arrasta moldes e seres perfeitos de inteligência máxima e eternos às órbitas
diversas, dentre elas o que hoje é o nosso Orbe. Esse fato justifica a criação
do Universo material.
A manutenção; dos Seres reunidos para promover a grande
explosão; em vigília permanente para resgatar as vítimas da catástrofe,
justifica Deus, com todos os predicados de perfeição.
Por fim, os Seres inteligentes, eternos de inteligência
máxima, aprisionados, se codifica, interagem e se liberta em nós, evoluindo
nitidamente para retorno óbvio ao estado perfeito, de origem.
Aqui está a forma possível de que temos em nós a essência
perfeita desabrochando e fica patente pelo traçado do rumo da perfectibilidade
que, quanto mais desabrochamos nossa essência mais aperfeiçoamos o mundo
material ao nosso alcance.
Tudo isso só valerá à pena quando despirmos do último grão
do pó e da menor das vicissitudes e atravessarmos a fronteira que nos leva ao
nosso verdadeiro universo, deixando aqui androides dotados de inteligência
artificial para contar num Big Brother Universal a história do resgate da
humanidade. Isso, se não destruirmos o Planeta com a inteligência que quer
ver-se, inacreditavelmente, de forma mais artificial, mesmo tendo uma centelha
Divina aflorando no seu interior.