sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

LESSON FROM STEVE JOBS






Os portugueses à época do descobrimento do Brasil tendo dificuldade em escravizar a raça indígena criaram o artifício de colocar fogo na aguardente; de coloração igual à água fazendo parecer aos índios que tinham o poder de colocar fogo nos rios e mares e, só assim, subjugaram e escravizaram algumas tribos.

Mais adiante na história, com a rebeldia indígena e costumes selvagens, os portugueses abriram mão de escraviza-los e foram buscar a alternativa de trabalho forçado junto aos negros africanos, que, sofreram todas as torturas possíveis servindo até de mercadoria. Com o advento da Lei Áurea houve reconhecimento coletivo de que o escravo, negro ou índio, pertencem à espécie humana, assim, tiveram suas liberdades garantidas, e os grilhões lhes foram poupados.

Ledo engano para quem pensa que os senhores feudais desistiram de escravizar. Apenas mudaram a forma, trocaram os grilhões de ferro pela astúcia tecnológica, que escraviza sem ferir o corpo e provoca sensações de prazer sem ferir o ego. Essa nova forma de escravidão é a tecnologia supérflua que 95% da população humana paga sem ter capacidade inteligente coletiva de absorver e utilizar e geram lucros futuros de tal sorte que as maiores fortunas do planeta estão nas mãos de homens que utilizam essa técnica desumana de escravidão de consciências planejada clique a clique.

Steve Jobs em seus 59 anos de idade, formou uma fortuna de 59 bilhões de dólares o que equivale a ter ganhado um bilhão de dólares por ano de vida, fato que a lógica matemática indica surreal, uma vez que, todos senhores feudais do planeta, juntos, jamais alcançariam tal cifra.

A desproporção acima citada deixa tão óbvio que existe uma formula mágica; que não bate com a realidade; por trás dessa grandiosidade espetaculosa: é o mercado fictício da tecnologia supérflua, que coloca duas pessoas numa mesma mesa se comunicando por mensagem de texto, evitando falar frente a frente, através  da mais expressiva das liberdades.

Steve Jobs construiu um iate no valor de 160 milhões de dólares e a sua morte, aos 59 anos de idade, o impediu de nesse navegar.

Se você acha que Steve Jobs deixou algum tipo de lição para a humanidade que está: guerreando por água; purificando água de esgoto para beber; fazendo aumentar a temperatura do Planeta; sendo ameaçado por vírus e superbactérias e perdendo a sensibilidade e sentimentos que até os animais irracionais estão nos servindo de exemplo, então:  ressuscitem-no com sua própria tecnologia, porque dinheiro ele tinha demais para leva-lo à eternidade se estivesse no caminho certo.


A lição verdadeira que o Steve Jobs deixou foi para todos aqueles que acumulam fortunas com a escravidão, seja ela qual for, do seu semelhante.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

POR FAVOR: ENTENDAM!



Se, o Ser que pregou com palavras doces: o amar ao próximo como a si mesmo; perdoar sete x 70; oferecer a outra face e amar ao seu inimigo, não conseguiu libertar a humanidade das agruras do mal é ilógico e pretensioso que uma charge provocativa; que pode ajudar a desencadear uma guerra mundial já eminente; seja tratada como símbolo de liberdade.

À 2000 anos JESUS perguntou quem atiraria a primeira pedra! Quem hoje, 2015 anos depois pode atirar a primeira pedra se mantém colônias sob seus domínios? Vingam-se a morte de mil vítimas com uma guerra que mata 10 mil dos seus próprios soldados! Discriminam-se: raças, credos, sexo, cor e costumes! Fabricam-se armas e bombas cujo alvo óbvio é a vida, a maior de todas as liberdades!

Mundo hipócrita! Mentir para nós mesmos qual serventia tem a nossa inteligência? É o eu terrorista de mim mesmo prevalecendo! Não há balas perdidas, há vidas perdidas! Faça o que mando, não faça o que faço! Farinha pouca, meu pirão primeiro! Pimenta nos olhos dos outros! Tão fácil é se colocar algoz, vítima ou um Ser sensato nos ditados criados por nós mesmos!

A fórmula simples e lógica que revela o quanto de insensatos que nos tornamos é baseada no tempo que leva para se processar um milagre (10 anos), e, o tempo que leva para processar uma atrocidade (um milésimo de segundo), essa proporção mostra o quanto de estúpido é sermos terrorista; do que quer que seja; e, pior ainda, terroristas de nós mesmos, se compararmos essas ações nefastas à máxima das máximas “amar ao próximo como a si mesmo”. A primeira alternativa sequer aprisiona: elimina, fulmina, leva a espécie à extinção, enquanto “amar ao próximo como a si mesmo", salva, liberta, conforta, perpetua a espécie para o amor.

Somente a inteligência que habita e aflora em nós; espécie humana; é capaz de discernir que “amar ao próximo como a si mesmo” é a razão lógica da vida, promove felicidade e torna a liberdade infinita. Por favor: entendam!
                                              
                                              EU SOU JESUS!