Quando cientistas buscam a Bossón Riggs (partícula de deus)
na mais ínfima matéria, é porque não acredita em DEUS como energia pura e
inteligente, única forma que garante os atributos de DEUS, inclusive, o da
onipresença, que, no formato material é impossível, olhando o tamanho do
universo.
Quem verdadeiramente acredita em DEUS acredita num DEUS
possível e o DEUS possível é imaterial, donde se conclui, por lógica, que: se
fomos formados à semelhança de DEUS, a nossa essência é fundamentalmente
imaterial. Se DEUS em forma imaterial é inteligência pura, a nossa essência, alma,
espírito; seja lá o que for denominado; é igualmente a parte inteligente do
SER. Sendo nós constituídos da essência pura e matéria, esse estado, sugere, de
forma inequívoca, uma fusão dos dois elementos em tempo não determinado e em circunstâncias
que desconhecemos porque, essa essência de energia pura, eterna e de
inteligência máxima de origem, aflorou partindo do primitivismo, estado de ignorância plena, que sugere, por sua vez,
o esquecimento pleno da existência anterior. Chegar ao homem primitivo foi o
máximo que o potencial energético do SER, puro, eterno e de inteligência máxima
consegui alcançar para iniciar o processo de volta a origem.
Nós somos e sentimos que somos uma parte matéria e a outra
inteligência. A própria morte define a separação: o corpo é levado inerte e
deteriorável ao túmulo e, a parte inteligente que não vira pó, é o SER
inteligente, agora em estado imaterial, invisível à percepção humana e que
passa a ocupar um novo espaço em outra dimensão que só é perceptível no estado
imaterial. Esse tema é tratado cientificamente pelos estudiosos da espiritualidade,
ainda de forma tímida, mas, quando os investidores da teoria Bossón Riggs
resolver mudar o curso das investigações para a inteligência imaterial, o mundo
tomará outro rumo e a estadia involuntária neste Orbe se fará melhor e mais
justa, que é o grande objetivo da 3ª Cosmogonia.
A física é lógica por excelência e prova claramente que não
existe ação, sem reação, e tão óbvio é, que: se existe a separação do
envoltório corporal da alma, espírito ou essência inteligente; como preferimos
chamar; por óbvio também está patente a fusão.
O que um SER de inteligência máxima, de pura energia, eterno,
faria; á título de exemplo prático; se aprisionado numa bateria de automóvel
cujo potencial de energia não permitisse a saída pela explosão do bloco?
A INTERAÇÃO com a matéria seria a única alternativa e nós
somos a prova dessa interação, somos constituídos dos dois elementos provados e
sentidos em nós mesmos e para um ser de inteligência máxima, de pura energia e
eterno (provado por Lavoisier) não cabe o impossível lógico.
Não existe nenhuma prova da criação pelo sopro divino. O elo
perdido da evolução ainda não foi encontrado, mas, para um SER de inteligência
máxima, formado com a essência divina, ou à sua semelhança, de pura energia,
por isso eterno, a possibilidade da INTERAÇÃO é palpável e possível de ser
provada.
Pode parecer precipitada a apresentação de uma possível prova
da INTERAÇÃO, mas os indícios são bastante razoáveis, trata-se da descoberta
ilustrada pelo achado histórico acima transcrito e fotografado, onde, para
nossa teoria, o tempo e todos os dados são relevantes, mas, a posição vertical
do fóssil é o que poderá vir a corroborar uma possível eclosão do SER
primitivo; resultado inequívoco da INTERAÇÃO; cuja forma mais aperfeiçoada,
está em nós mesmos, o resultado!
A resposta para todas as questões da humanidade está na nossa
essência interior. Desprezamos nos
conhecer melhor buscando no desconhecido e no inerte aquilo que carregamos para
a eternidade. Por favor, senhores da ciência! Isso aqui é lógica pura!