A essência impura no nosso interior nós já comentamos e essa
desabrocha, paulatinamente, de forma, tempo e condições adversas em cada ser,
porém o domínio de todas as ações é nosso e temos pleno poder sobre os comandos
e processamentos da vida, tudo emana do nosso interior e não há uma só pessoa
nesse universo capaz de desmentir essa afirmação em sua capacidade plena.
Seja denominada de: alma, espírito ou essência pura como
denominamos, ninguém, neste Orbe, provou a existência somente do corpo sem esse
denominador comum que é a própria vida, pois, nessa essência de energia pura,
alma ou espírito reside a energia inteligente, única e capaz de processar e
promover transformações.
São tantos estudos sérios e positivos sobre o tema que a
questão maior não é mais se existe vida após a morte. A essência pura desabrochando
em nós está de forma natural nos mostrando que se não formos nós, nossa própria
vida; essência, espírito, a inteligência em lide; podemos estar paradoxalmente,
atestando a nós mesmos de que não existimos, existindo!
O que está em jogo ainda são os interesses mesquinhos da
humanidade. A manutenção do domínio da essência materialista sobre a essência
menos aflorada e de menor conhecimento desenvolvido, nada mais.
O universo proporcional e de seres de pura energia, por isso,
eternos. Puros e por isso de inteligência máxima, existe desde o princípio de
tudo e somente parte dele, milimetricamente calculado, foi arrastado pela
grande explosão. O DEUS lógico surgido pela necessidade de reunir energia
necessária para o BIG-BANG, após a catástrofe, permaneceu unido, desta feita
para ajudar no nosso resgate que ainda se processa de forma lenta e gradativa
no nosso tempo por que o DEUS lógico é constituído de todos os mais puros
atributos menos o poder sobre a matéria que é sim o seu oposto natural e que
nada desmerece a DEUS por ser burra e bruta, manipulável, porém, intransponível
pelo SER etéreo. Tão óbvio que dói até em DEUS, o quanto usaram seu nome em
vão.
A interação se deu porque o ser perfeito não pode pela
dificuldade, inerentes e provadas da relação energia e matéria libertar-se do
magma isolante, como por milagre ou mágica.
Pela razão exposta, a comunicação entre nós no envoltório
material e nosso semelhante em estado de energia pura mantém a dificuldade,
apenas alguns seres humanos que a essência pura aflorou mais amplamente o lado
perceptivo ou mediúnico ou telepático consegue, ainda precariamente, comunicar.
As transcrições sérias de estudiosos sobre o assunto estão á
nossa disposição para aprofundarmos o estágio evolutivo dessa comunicação, tão mais intensa e mais difundida que outrora,
não notada pelos céticos exclusivamente pela falta de discernimento do que é
emanado da sua essência interior e do que é passado mediunicamente ou
telepaticamente para ser processado.
Todos independentemente de grau de mediunidade ou de
desenvolvimento telepático recebem sistematicamente a cada segundo uma mensagem
da esfera energética fora do envoltório corporal, os diabinhos e anjinhos que
sopram nos ouvidos de todos no momento do certo ou do errado, nada mais é do
que comunicações dos nossos irmãos de essência que foram desprovidos do
envoltório corporal, porém, levaram incorporados virtudes e defeitos adquiridos
com a matéria.
A essência pura aflorada quando se desprende do corpo é levada
para o universo proporcional etéreo com as mesmas características, nos mínimos
detalhes, que habitava no envoltório corporal. Esse sim volta ao pó.
A Razão lógica da 3ª Cosmogonia foi inspirada no nosso
ilustre e mestre Dr. Bezerra de Menezes.
O mundo etéreo proporcional melhor retratado, sem desmerecer nossos
anfitriões do universo paralelo, está na descrição do livro Nosso Lar, também
de um mestre do amor ao próximo de nome André Luís. Quanto as sábias comunicações estas foram
recepcionadas por seres revestidos do envoltório corporal de essência desabrochada,
de elevado senso moral e de idoneidade inquestionável.
Todas as peças do enorme quebra cabeça estão agora
organizadas por sequências lógicas, montar o quebra cabeça depende
exclusivamente dos homens de boa vontade, ao qual se reporta o maior de todos
os Mestres, que por sua vez jamais quis ser rei ou mesmo divino, apenas lógico,
para ser entendido.
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