ASPECTOS SOCIAIS E MORAIS

                               ASPECTOS SOCIAIS E MORAIS DA 3ª COSMOGONIA

 A BASE SÓLIDA

Para escrever sobre a 3ª Cosmogonia o fator preponderante é ter 100% de certeza que existe vida inteligente separada da matéria.

Pode se dizer que é necessário ser espiritualista e acreditar na pluralidade das existências?

De certa forma sim.   A base filosófica, de moral e ética aqui colocada está fundamentada nos princípios de Alan Kardec e de todos os Pensadores que enalteceram o AMOR AO PRÓXIMO como pedra filosofal, ajustando apenas os aspectos novos, justificados por lógica, e subtraindo, definitivamente, as alegorias ilusionistas que ajudaram aos oportunistas a manipular a humanidade.

O fato fundamental para o início de todo o estudo da 3ª Cosmogonia se deu em 1988 -  indo do trabalho pra casa em horário de almoço, inteiramente sóbrio, sem uso de drogas, sem nenhum comportamento incomum, sem nenhuma passagem por analistas, servidor público federal concursado, formado em Economia, em pleno gozo das minhas faculdades mentais e físicas - foi quando ao passar na Rua Arquimedes Gonçalves, defronte a uma casa de muro alto e com mais de 50 metros de extensão, tendo do outro lado somente rua com 100% de visão, de surpresa uma pessoa surgida repentinamente diz: “você precisa dar o pão dos pobres” e na fração de segundo desapareceu misteriosamente.Imediatamente olhei para todos os lugares para ver quem era aquela pessoa e não a localizei.

Como economista e matemático e lógico por formação não ficou nenhuma dúvida de que aquela mensagem não foi dada por nenhum ser humano. Era extremamente impossível alguém dar aquela mensagem e desaparecer da minha visão. Seriam necessários, pelo menos, por 2 minutos para qualquer pessoa: ou atravessar a rua; escalar um muro alto; ou andar 50 metros em qualquer direção e para que eu a perdesse de vista.

A única dúvida que pairou, naquele momento, foi o da possibilidade de uma alucinação momentânea por razões desconhecidas.

Curioso por natureza, esmiuçador de detalhes, até chegar lá em casa analisei, a minha única dúvida, com dedicação, mesmo porque eu queria de coração que aquele fato fosse uma comunicação da outra esfera.

Até então na minha vida jamais me questionei, fui questionado ou mesmo induzido sobre o assunto caridade. Portanto, não havia em meu interior consciente nenhuma culpa ou remorso sobre aquele tema. Daí, a pergunta: por que uma mensagem tão bem definida? Tão bem direcionada?

Por que o meu inconsciente gravaria uma situação que jamais me foi tocada ou questionada? Que jamais foi registrada na minha memória?

O inconsciente sai por aí captando e gravando imagens de pessoas qual vídeo tape e escolhe hora e local para passar a mensagem?

Com absoluta certeza a minha visão foi real e de um SER em estado de ENERGIA que aproveitou o momento apropriado para sintonizar-se, se fazer ver e divulgar a mensagem, típica de bem feitores, que mudaria o rumo da minha vida.

Daí restou-me estudar e tentar mostrar essa nova perspetiva de vida, utilizando a lógica como instrumento de precisão inquestionável e os aspectos éticos e morais fundados no maior de todos os princípios QUE É: AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO, que reflete a própria PERFEIÇÃO.

Foram muitos livros, revistas, jornais, lidos. Frequentei os centros espíritas: Mãe Dolores; o Semeador; André Luiz e o Centro cujo titular deu a base sólida para a 3ª Cosmogonia, Dr. Bezerra de Menezes, para muitos, o Alan Kardec brasileiro.

Se DEUS não existisse ele teria que ser criado para dar um rumo à humanidade. Essa afirmativa é uma das mais lógicas que existe. Aqui DEUS tem 50% de possibilidade de ser verdadeiro e 50% de ser uma criação, que á título de conter os instintos destruidores da humanidade, serviu para outros fins nada divinos.

Não provar como verdadeiras nenhuma das percentagens fez com que a humanidade vivesse com 50% de DEUS verdadeiro; pela magnitude e inteligência universal; misturado aos outros 50% do deus que interessava a uma minoria exploradora e oportunista, que criou um deus como chave do poder e do controle dos desígnios dos seres humanos.

Com a evolução o deus dos oportunistas está caindo no descrédito e o DEUS lógico passa a ter lógica sem perder os seus atributos de perfeição e bondade.

Aos que crêem verdadeiramente em DEUS, fica apenas a opção entre a lógica e as alegorias, o próprio DEUS agradecerá se a humanidade escolher a primeira opção, visto que o seu NOME não será mais jurado em vão.

Quando o deus ilógico dos oportunistas ruiu em minha frente amadureceu a única teoria capaz de justificar tudo o que está aí através do DEUS lógico do DEUS que é perfeito e não precisa escrever certo por linhas tortas e muito menos, tendo tantos poderes, deixar sofrer os seus filhos que sequer escolheram ou pediram para nascer. Jamais pensei que essa frase teria um efeito justo.

Acreditar no que é possível:

INTELIGÊNCIA: energia pura e eterna distinta da matéria bruta e burra.

DEUS: união de energia inteligente, pura e eterna.

O UNIVERSO decorrente do BIG-BANG.  

O SER HUMANO, decorrente da INTERAÇÃO OCASIONAL da energia inteligente, pura e eterna com a matéria bruta e burra.

Acreditar no que é possível torna mais fácil para a humanidade fazer o trajeto de volta à essência.

Voltar ao estado de perfeição é possível! É sim a promessa do PARAÍSO, da FELICIDADE PLENA, agora sem alegorias, sem barganha e sem pressão moral.

Não é mais um jogo entre o bem e o mal é uma meta, um objetivo lógico. Como uma comissão de vendas: você só ganha 100% de comissão se você atingir 100% da sua meta.

Você só voltará ao estado de PERFEIÇÃO se atingir 100% de perfeição. Tão lógico como 2 + 2!

Numa empresa seguem-se normas e regras e os manuais são escritos por sábios e doutores e cobrados por diretores e gerentes.

 Na vida só se atinge a PERFEIÇÃO vendendo virtudes. Os aspectos morais e éticos são redigidos pelos MESTRES da HUMANIDADE e, prefaciado, pelo DEUS, lógico e justo.

DEUS jamais disse: “faça a tua parte que eu te ajudarei”. É ilógico! Se você fizer a sua parte não precisarás de ajuda.

DEUS lhe orienta; á todo momento; a fazer bem a sua parte. Eis a questão!