sábado, 12 de outubro de 2013

PRÊMIO NOBEL

         
A teoria da Bossón Riggs, ou partícula de DEUS acaba de ganhar o Prêmio Nobel numa rapidez tamanha, que justifica a pressa do prêmio ser dado mesmo antes da prova da descoberta, com o intuito lógico de acobertar o maior engano já cometido pela ciência em todos os tempos. Rendemos-nos às provas concretas.

Não podendo recuar diante de tamanho erro e do elevadíssimo investimento, aceleraram dizer que encontraram a Bosón Riggs e que é invisível e assim, premeditadamente, a invisibilidade da partícula que eles não acharam, irá se confundir com a inteligência imaterial que é a mais lógica e plausível das realidades. Dessa forma, a discussão continua sem macular a credibilidade da física e mantém-se sob suspeição a existência da inteligência imaterial, cuja prova vinculada ao retorno ao estado original de perfeição, arrasa qualquer teoria materialista e sem estas, os materialistas abastados ficarão num beco sem saída.

A verdade está tão próxima que não adianta; para quem já desabrochou esse entendimento natural; entrar em embate nem mesmo querer provar qualquer teoria. O afloramento da essência interior em rumo à perfectibilidade de origem é tão patente que mentes brilhantes não a percebe em seu próprio brilhantismo interior porque a vaidade cristalizada é material e, como a dureza do diamante, somente se quebrará com um choque.

Aos que já perceberam e vivem o momento voltado para a imaterialidade inteligente cabe apenas: a prática do BEM, a promoção da educação e do exercício intelectual, com vistas a dar agilidade ao desabrochar da essência perfeita de nossos irmãos que ainda não atingiram essa maturidade. Conhecimento e exercício intelectual são os elementos que por lógica, o SER em estado de pura energia, consegue sintonizar,  sincronizar e modificar.


O DEUS LÓGICO existe e está em nosso interior. Não há como ninguém em todo universo, provar ao contrário e isso não é dogma. Não existe nenhum lugar mais lógico para DEUS esconder nosso segredo que em nós mesmos. Qual perfeição; em todo universo; que é percebida senão pela inteligência que só conhecemos em nós mesmos? 

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