domingo, 29 de setembro de 2013

VOLTANDO A INTERAÇÃO

Quando cientistas buscam a Bossón Riggs (partícula de deus) na mais ínfima matéria, é porque não acredita em DEUS como energia pura e inteligente, única forma que garante os atributos de DEUS, inclusive, o da onipresença, que, no formato material é impossível, olhando o tamanho do universo.

Quem verdadeiramente acredita em DEUS acredita num DEUS possível e o DEUS possível é imaterial, donde se conclui, por lógica, que: se fomos formados à semelhança de DEUS, a nossa essência é fundamentalmente imaterial. Se DEUS em forma imaterial é inteligência pura, a nossa essência, alma, espírito; seja lá o que for denominado; é igualmente a parte inteligente do SER. Sendo nós constituídos da essência pura e matéria, esse estado, sugere, de forma inequívoca, uma fusão dos dois elementos em tempo não determinado e em circunstâncias que desconhecemos porque, essa essência de energia pura, eterna e de inteligência máxima de origem, aflorou partindo do primitivismo, estado  de ignorância plena, que sugere, por sua vez, o esquecimento pleno da existência anterior. Chegar ao homem primitivo foi o máximo que o potencial energético do SER, puro, eterno e de inteligência máxima consegui alcançar para iniciar o processo de volta a origem.

Nós somos e sentimos que somos uma parte matéria e a outra inteligência. A própria morte define a separação: o corpo é levado inerte e deteriorável ao túmulo e, a parte inteligente que não vira pó, é o SER inteligente, agora em estado imaterial, invisível à percepção humana e que passa a ocupar um novo espaço em outra dimensão que só é perceptível no estado imaterial. Esse tema é tratado cientificamente pelos estudiosos da espiritualidade, ainda de forma tímida, mas, quando os investidores da teoria Bossón Riggs resolver mudar o curso das investigações para a inteligência imaterial, o mundo tomará outro rumo e a estadia involuntária neste Orbe se fará melhor e mais justa, que é o grande objetivo da 3ª Cosmogonia.

A física é lógica por excelência e prova claramente que não existe ação, sem reação, e tão óbvio é, que: se existe a separação do envoltório corporal da alma, espírito ou essência inteligente; como preferimos chamar; por óbvio também está patente a fusão.

O que um SER de inteligência máxima, de pura energia, eterno, faria; á título de exemplo prático; se aprisionado numa bateria de automóvel cujo potencial de energia não permitisse a saída pela explosão do bloco?

A INTERAÇÃO com a matéria seria a única alternativa e nós somos a prova dessa interação, somos constituídos dos dois elementos provados e sentidos em nós mesmos e para um ser de inteligência máxima, de pura energia e eterno (provado por Lavoisier) não cabe o impossível lógico.

Não existe nenhuma prova da criação pelo sopro divino. O elo perdido da evolução ainda não foi encontrado, mas, para um SER de inteligência máxima, formado com a essência divina, ou à sua semelhança, de pura energia, por isso eterno, a possibilidade da INTERAÇÃO é palpável e possível de ser provada.

Pode parecer precipitada a apresentação de uma possível prova da INTERAÇÃO, mas os indícios são bastante razoáveis, trata-se da descoberta ilustrada pelo achado histórico acima transcrito e fotografado, onde, para nossa teoria, o tempo e todos os dados são relevantes, mas, a posição vertical do fóssil é o que poderá vir a corroborar uma possível eclosão do SER primitivo; resultado inequívoco da INTERAÇÃO; cuja forma mais aperfeiçoada, está em nós mesmos, o resultado!


A resposta para todas as questões da humanidade está na nossa essência interior.  Desprezamos nos conhecer melhor buscando no desconhecido e no inerte aquilo que carregamos para a eternidade. Por favor, senhores da ciência! Isso aqui é lógica pura!

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