sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Partindo do princípio lógico de que somos seres compostos de matéria bruta e burra que vira pó e cinzas, esvaem-se ao vento e não fazem milagres, mais, energia mecânica, que etérea, retorna ao espaço, e, de inteligência que patentemente não se manifesta nos dois outros elementos, resta-nos, por sermos os exclusivos portadores desse infinito e magistral poder, reconhecer que a inteligência é inequivocamente energia e assim sendo, conforme preconizou Antoine Lavoisier é eterna. Enfim, desprovidos do envoltório corporal, somos eternos e somente essa afirmativa já é uma excelente expectativa alentadora para todos nós.

O entendimento acima muda o mundo! Justifica tudo sem deixar uma única sombra de dúvida sequer! Esclarece um DEUS com todos os predicados de perfeição. Apresenta de forma lógica e racional a criação do universo, justifica a nossa origem de maneira obvia e ainda traça um caminho a ser trilhado para alcançarmos o tão sonhado objetivo da felicidade plena, sem dores e sem sofrimento.

Entendendo definitivamente que a inteligência não é pó nem energia mecânica e sim energia inteligente distinta e exclusiva,  além de ser eterna; existir de sempre para todo sempre; podemos concatenar a ideia de que em algum momento universal se processou a fusão que nos originou humanos ou seres interagidos inteligentes, incrivelmente únicos e exclusivos.

É tão lógica, possível e parcialmente provada a teoria da 3ª Cosmogonia e, o que acima descrevemos que, o conjunto óbvio, nos permite promover uma seqüência, da razão do nosso existir, com a mesma coerência e lógica que a torna mais plausível e fácil de assimilar do que tudo que até hoje foi publicado.

No início de tudo, de um lado existia de sempre para todo sempre o universo perfeito de seres eternos de inteligência máxima e de plena felicidade. (Possível, pela provada separação: do pó e da inteligência em forma de energia, visto no nosso dia a dia), e, do outro lado, a matéria bruta e burra. Os dois elementos, únicos no universo, são eternos sendo que a predominância da inteligência é notória por ser esta a única capaz de perceber e transformar a outra.

No início de tudo, a Lei da Atração da Matéria, (inquestionável), gerou o grande bloco que interferiu na estrutura do universo perfeito que, por sua vez, já manipulava a matéria,  concretizando idealizações, sem interagir, resultando o universo material modelar.

Seres perfeitos, formados de inteligência máxima eterna, de infinitas propriedades, reunidos, explodem o grande bloco (Big Bang), justifica a razão para a criação do universo material.

A grande catástrofe arrasta moldes e seres perfeitos de inteligência máxima e eternos às órbitas diversas, dentre elas o que hoje é o nosso Orbe. Esse fato justifica a criação do Universo material.

A manutenção; dos Seres reunidos para promover a grande explosão; em vigília permanente para resgatar as vítimas da catástrofe, justifica Deus, com todos os predicados de perfeição.

Por fim, os Seres inteligentes, eternos de inteligência máxima, aprisionados, se codifica, interagem e se liberta em nós, evoluindo nitidamente para retorno óbvio ao estado perfeito, de origem.

Aqui está a forma possível de que temos em nós a essência perfeita desabrochando e fica patente pelo traçado do rumo da perfectibilidade que, quanto mais desabrochamos nossa essência mais aperfeiçoamos o mundo material ao nosso alcance.

Tudo isso só valerá à pena quando despirmos do último grão do pó e da menor das vicissitudes e atravessarmos a fronteira que nos leva ao nosso verdadeiro universo, deixando aqui androides dotados de inteligência artificial para contar num Big Brother Universal a história do resgate da humanidade. Isso, se não destruirmos o Planeta com a inteligência que quer ver-se, inacreditavelmente, de forma mais artificial, mesmo tendo uma centelha Divina aflorando no seu interior.



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